Inclusão e acessibilidade: como e onde utilizá-las?



Inclusão e acessibilidade: como e onde utilizá-las?
Postado em: 14 de Abril de 2022 / Por: Administrador
Tags: torneira, torneiras clínicas, saúde, economia, acessibilidade, inclusão, pne, pessoas com deficiência
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Você já ouviu falar de arquitetura inclusiva? Trata-se de um conceito que envolve priorizar em cada projeto arquitetônico a construção de espaços que de fato promovam a integração social e a acessibilidade.

Para a construção de uma sociedade mais inclusiva é preciso combater o preconceito contra pessoas com deficiência. Mas, como fazer isso? Uma alternativa é planejar espaços e ambientes que sejam adaptados para atender às necessidades dessas pessoas.

Condomínios e prédios residenciais já adotam esse novo modelo, afinal, a acessibilidade é lei.

De acordo com o Decreto Federal 9.451, desde 2020, os projetos de apartamentos residenciais deverão ser entregues convertidos ou aptos à conversão futura para o uso de pessoas com deficiências físicas ou mobilidade reduzida.

Na prática, pessoas com mobilidade reduzida, portadoras de nanismo ou limitações auditivas e visuais, por exemplo, estão asseguradas por Lei a pedirem adaptações em imóveis adquiridos na planta (antes do início da construção) sem que haja custo adicional.

Pelas novas regras, basta que o comprador interessado em fazer uma modificação no projeto do imóvel solicite por escrito à construtora até o início da obra. Também pela nova regra, nenhum valor extra poderá ser cobrado do solicitante pela construtora.

Para cumprir a legislação, as construtoras têm duas opções: projetar empreendimentos com 100% de unidades internas adaptáveis (que não prejudiquem nem afetem a estrutura da edificação) ou imóveis com 3% de unidades internas já adaptadas.

As unidades que já vêm adaptadas devem ser entregues seguindo parâmetros acessíveis em larguras de corredores (90 cm), portas (80cm), banheiro (cadeirante deve entrar e sair de frente do cômodo, ou seja, é preciso proporcionar giro de 180° da cadeira de rodas), altura e distância máxima de interruptores, entre outras.

Sinais visuais e sonoros também compõem unidades adaptadas para pessoas com deficiências visuais e auditivas. Os padrões de acessibilidade estão estabelecidos em norma da ABNT NBR 9050. A utilização de bancos articulados em banheiros também são ótimas opções.

A lei exige mais responsabilidade dos arquitetos e mais sensibilidade das construtoras. É ideal que os profissionais pensem na população como um todo, incluindo todos e todas, sem distinção de necessidades especiais ou idade. 

Não apenas prédios e condomínios residenciais devem adotar esses parâmetros: prédios comerciais e outras edificações mais modernas adaptam seus espaços e consequentemente atraem mais pessoas. Confira onde e como incluir a acessibilidade:

Hotéis e pousadas

Investir em bancos articulados, que são indicados para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, é uma das recomendações mais importantes. A acessibilidade atrai uma parcela significativa da população para o mercado de turismo.

Muitas pessoas não conseguem ficar em pé para tomar banho. O banco para banho de parede articulado ajuda a evitar quedas, acidentes e escorregões em banheiros. Eles aumentam a segurança e a independência da pessoa com deficiência ou idosa. 

Esse tipo de banco pode ser dobrado e não reduz o tamanho do box do banheiro que ainda pode ser utilizado por pessoas sem deficiência.

Traga acessibilidade para a sua pousada ou hotel e demonstre sua preocupação com esse público. Além de evitar multas e outros transtornos, você aumenta o número de frequentadores no seu negócio.

Academias e vestiários

Em banheiros de academias onde existem vários chuveiros, vestiários de estádios, escolas, saunas ou locais com muita água e vapor, os alarmes de incêndio convencionais podem não funcionar em decorrência da umidade. A umidade interfere no funcionamento do aparelho e, em emergências, ele não é acionado.

Já em ambientes onde pessoas com deficiência circulam, é fundamental e obrigatório que o alarme não seja apenas sonoro, mas também visual e ao alcance dos olhos e das mãos de uma pessoa que esteja em uma cadeira de rodas, por exemplo. 

Muito além dos alarmes de incêndio, um banheiro ou ambiente privativo para pessoas com deficiência ou idosos precisa também estar equipado com um botão de emergência que avisa caso haja um acidente como quedas, escorregões e outras ocorrências, ou até mesmo a necessidade de assistência.

É fundamental que a pessoa que soou o alarme saiba que o alarme está funcionando através de informações visuais, auditivas ou táteis. O alarme deve estar ao alcance de pessoas sentadas em cadeiras de rodas ou ao alcance de uma pessoa que esteja no chão, em caso de quedas. Recomenda-se a instalação de dispositivos adicionais em posições estratégicas, como lavatórios e portas, entre outros. A altura de instalação deve ser de 40 cm do piso.

Todo alarme, especialmente em ambientes úmidos e molhados como cozinhas, banheiros ou saunas, deve ser à prova d’água.

A Proflux oferece alarmes que cumprem todas as recomendações técnicas da norma NBR9050 e garantem a segurança dos usuários, além de evitar multas e outros transtornos.

O Alarme Audiovisual PNE sem fio à prova d'água é resistente à umidade, totalmente à prova d’água com certificação IP67, funciona em ambientes molhados e segue todas as normas de segurança para pessoas com deficiência (NBR9050).

De instalação fácil, rápida e segura, é bivolt e de uso obrigatório em sanitários para pessoas com deficiência e em outros ambientes acessíveis. Adquira seu alarme audiovisual PNE sem fio à prova d'água e esteja de acordo com as normas exigidas. 

Ambientes hospitalares

A instalação de um sanitário PNE é indicado nesses casos: a bacia possui altura diferenciada com 43 cm exigida pela norma NBR 9050, pois corresponde à altura do assento da cadeira de rodas. 

Alguns deles possuem abertura frontal que facilita para que um acompanhante possa fazer a higiene da pessoa que utiliza o sanitário. 

As torneiras clínicas também são as mais indicadas para ambientes hospitalares: o acionamento por cotovelo evita o contato manual e a contaminação cruzada e pode ser utilizado também por pessoas com deficiência

Shoppings e centros comerciais

Quando se fala em inclusão, deve-se lembrar também das pessoas com crianças. O trocador de fraldas é fundamental para garantir a higiene e a segurança dos bebês e crianças pequenas que eventualmente acompanham seus pais ou responsáveis. 

Existem modelos que podem ser dobrados quando não estão sendo utilizados, economizando espaço.

Na cidade de São Paulo foi regulamentada a lei que obriga a construção ou a adaptação de fraldários disponíveis aos frequentadores de Shoppings.

Vigente desde 2017, a lei determina que, quando não houver espaço suficiente para a instalação de um espaço família, por exemplo, o trocador deverá estar disponível no interior dos banheiros femininos e masculinos. Torne o seu estabelecimento um diferencial para essas famílias com um ambiente child friendly. 

A utilização de barras de apoio evitam quedas, acidentes e escorregões em banheiros, sejam eles públicos (de academias, vestiários) ou em casa. 

As barras de apoio aumentam a segurança do idoso e da pessoa com deficiência que passam a ter um pouco mais de independência.

Os banheiros PNE devem estar equipados com tudo o que um banheiro convencional teria, como saboneteiras, papel higiênico e secadores de mão. 

Esses produtos e muitos outros você encontra aqui na Proflux: adapte o seu espaço para os desafios pontuais e futuros e esteja em dia com as obrigações legais e sociais.

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